
Noutra vida fui sereia
Foi a flora minha prima
Fui de vera, fui candeia
Fui o chão que o vento mima
Noutro tempo fui açude
Eu fui cão, fui gato-mia
E sequer que a vida mude
Não mudava a alegria
Se voltasse e valesse
Tanto a pena essa viagem
Será que a mim doesse
Será que a mim miragem
Tanto que um dia morresse
Se de novo eu só folhagem?
que saudades estava dos teus sonetos.
ResponderExcluire que raposa linda!
te amo